Entrar na faculdade sempre foi um plano pra minha vida.. Passei dois anos em dúvida sobre o que eu realmente queria.
Enfim, nesse tempo deu pra fazer a minha escolha... Foco decidido, publicidade!
Agora, antes de tudo, das aulas, de conhecer os professores, tem o tão temido TROTE!
Bom, pensei várias vezes em não dar as caras na faculdade no dia do trote, mas no fim das contas, fui convencida pelos meus amigos veteranos e pela minha consciência de que quando meus filhos perguntassem sobre essa experiência única, eu pudesse contar a eles com os olhinhos cheios de saudades!
No dia, combinei com um amigo bixo de irmos juntos e uma veterana, que me acompanhou fotografando o meu (apavorante) trote.
A Barbara Freire foi quem tirou as fotos, que estão disponíveis aqui
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Calouros Fatea 2012 |
Me sujaram de tudo, desde tinta, cola, ovos... até molho de cebola e pinga... Cortaram minhas roupas e pedi dinheiro na avenida da faculdade, depois, com o dinheiro arrecadado, fomos para o bar, porque merecíamos, não é?!
Além de tudo isso, teve dj e bateria de escola de samba pros bixos, a FATEA- Lorena bombou mais que nunca, foi animadíssimo e acho que deu pra todos curtirem e aparentemente não houve problemas. Deu tudo certo por lá, tanto pra mim, quanto pro resto da turma, que no começo estavam com dor de barriga de ansiedade e acabaram sambando na porta do bar!
DICAS PARA OS BIXOS QUE VÃO PARA O TROTE:
-Meninas: cabelo preso, com rabos-de-cavalo, tranças ou o que acharem melhor, só tomem cuidado pros veteranos não cortarem seu elástico de cabelo (por que eles tem de tudo dentro das bolsas), na hora de tirar a meleca do cabelo, nada de shampoo, é condicionador nas madeixas, depois de ter saido tudo, aí sim passem o shampoo.
-Nada de transparências, pois corre o risco de molharem suas roupas.
-Nada de anéis, pulseiras, brincos, correntes, bonés..
-De preferência, vá de chinelos e roupas velhas
-Cuidado com as bebidas, sempre vai haver um veterano que vai querer passar dos limites!
E SE JOGUEM BIXOS, É O MELHOR MOMENTO DA FACULDADE!
Por: Nathália Thomé
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