"Cutuque-me: Como as redes sociais podem ajudar e prejudicar nossas crianças", é o nome da pesquisa que foi apresentada na 119ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia. Ela estudou 1000 jovens enquanto usavam computadores, além de outros 300 adolescentes enquanto estudavam,o que parece irreal pois apostamos que a maioria que está lendo essa matéria com toda a certeza deveria estar estudando.(sem problema, eu deveria ao invés de escrever)
Os números indicaram que o Facebook pode causar o desenvolvimento de atitudes narcisistas nas pessoas que se utilizam sempre dele.Foi constatado até a presença de outras desordens psicológicas, incluindo comportamentos anti-sociais e tendências agressivas em adolescentes que utilizam bastante o Facebook, claro que psicólogos usam qualquer justificativa para agressividade em jovens, e esquecem que eles são agressivos por que são jovens (na maioria dos casos).A pesquisa ainda aponta que podem surgir problemas no sono, ansiedade e depressão, em adolescentes que apresentam a chamada "overdose" em tecnologia diária, que inclui videogames e a rede social.Isso por que eles ainda nem entraram na universidade, some isso a doses diária de tortura psicológica de seus professores e meses inteiros mal dormidos (por festas ou por provas).
O mais notável , foi que alunos que checavam com frequência seus perfis (mais de 15 minutos) apresentaram uma notável queda no seu desempenho no ensino fundamental e médio.A. Também foram notados alguns problemas de leitura e assimilação.
A pesquisa de Rosen também mostrou que nem tudo é negativo: os jovens desenvolvem algo que foi chamado de "empatia virtual" - ou seja, a capacidade de mostrar simpatia no mundo online e, possivelmente, influenciar os humores dessas pessoas, agora o significado da ''empatia virtual'' ainda está faltando, e ainda uma utilidades prática para essa habilidade.
Mais parece que de todos os males, o professor precisava encontrar um ponto positivo.
Via Olhar Digital
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